quarta-feira, 14 de setembro de 2011

"Severino Quer Gravar" no Festival de Brasília


Já saiu a programação do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e o Severino quer Gravar, produzido pelos alunos de curso de Vivência Cinematográfica, será exibido na Mostra Brasília.

DATA E LOCAL:
29 de setembro/2011, às 15:00h
Museu Nacional de Conjunto Cultural da República/ Auditório 1


Direção: Jetro Ostek de Castro
Ficção, cor, digital, 9 min, DF, 2011

Convidamos a todos para assistir conosco a primeira exibição pública do filme.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Saiu no Jornal do Brasil

O festival exibe a produção audiovisual universitário com sessões gratuitas no Centro Cultural Correios e Caixa Cultural

Jornal do BrasilArliete Rocha
FESTIVAL BRASILEIRO DE CINEMA UNIVERSITÁRIO - Principal exibidor da produção audiovisual universitária brasileira e estrangeira, o festival chega à sua 16ª edição com sessões gratuitas no Centro Cultural Correios e na Caixa Cultural, até 7 de agosto. Este ano o homenageado é Eduardo Santos Mendes, editor de som e professor da ECA-USP. Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro (2253-1580). Sala de Cinema: 200 lugares. Sala de Vídeo: 35 lugares. Grátis. Caixa Cultural, Av. Almirante Barroso, 25, Centro (2262-5483). Cinema 1: 81 pessoas. Cinema 2: 83 pessoas. Grátis.

CENTRO CULTURAL CORREIOS /SALA DE VÍDEO: 6ª, às 15h30: MOSTRA INFORMATIVA - PROGRAMA MITOS E RITUAIS (12 anos / 1h10): Obreiros de Aruanda (2010), de Aline Fadlalah, Hozana Fraisleben e Natalia Bourguignon (15min). Dedálo (2009), de Sônia Procópio (7min). A fé que anima a vossa igreja (2010), de Daniel Salmazo, Diana Ricci, João Risi, Marcos Fávero, Vinícius Colombini (15min). Viver (Boa) Morte (2010), de Eduardo Gomes (33min). 6ª, às 17h30: MOSTRA INFORMATIVA - PROGRAMA LAÇOS DE FAMÍLIA (14 anos/1h06): Dia 1 P.M. (2011), de Aly Muritiba (7min). Mais um dia (2010), de Nathália Machado (14min). Cinza (2010), de Norberto Clepardi e Wagner Moreira (10 min). Do pai (2010), de Daniel Salmazo e Vinícius Colombini (16min). Entre nós (2010), de Iuri Lima de Castro (19min).

Severino Quer Gravar em Cabo Frio


O curso de Vivência Cinematográfica tem mais uma conquista para anunciar: o curta-metragem realizado como prática do curso, Severino Quer Gravar, foi selecionado para a Mostra Competitiva do Festival Curta Cabo Frio que acontecerá de 02 a 11 de setembro de 2011.

Parabéns a toda equipe!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Calendário de Exibição: Mostra de Cinema Universitário - RJ

Saiu o calendário de exibição da Mostra de Cinema Universitário, a exibição será no Centro Cultural Oduvaldo Viana Filho (Castelinho do Flamengo), uma parceria do Grupo Guapos de Teatro e a Universidade Estácio de Sá. Sempre de Terça a
Domingo em dois horários: às 10:00 e as 18:00 horas.

Programação

Programação

Programação

Programação

Programação

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Exibição do MAIS UM DIA



O MAIS UM DIA, foi selecionado para Mostra de Cinema Universitário. Dias 14, 18, 26, 29, 30 de junho e 03 de julho.
Local: Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho(Castelinho do Flamengo)


sábado, 28 de maio de 2011

Direção de atores


O que posso dizer sobre o Filme “Mais um dia”? Foi um trabalho árduo, porém imensamente gratificante. Foi a primeira vez que trabalhei com a Diretora Nathália Machado e posso dizer que foi umas das melhores diretoras com quem tive a honra de trabalhar. Ela me deu total liberdade com os atores e juntos fizemos com que eles mergulhassem no Universo desses personagens tão complexos e distantes de suas vidas. Sobre a minha função de direção de elenco falarei um pouco dos métodos que utilizei para ajudar os atores a encontrarem o caminho de seus personages. Nos ensaios que precederam o filme, nas leituras do texto, buscamos o entendimento e as nuances de cada um dos elentos escritos, como: O porque? O como? O quando? O aonde? Conversei com a Diretora e roteirista Nathália Machado, para podermos entrar na parte psicológica de cada personagem: Para isso discutimos a vida deles; como e porque o pai havia virado alcóolatra e como isso acabou transformando-se em violência e abuso. O porque da mãe aceitar e vivernessas condições e supor os dias como se fosse MAIS UM DIA. E como isso influenciaria a vida dessa criança que teria que amadurecer mais cedo.

A partir desse momento começamos a buscar o que não estava lá no texto, o subtexto… Que foi fundamental para o trabalho dos atores. A angustia não dita transformou-se no pilar do filme, e o que era dito “saía” de forma natural. Fizemos exercícios psicofísicos, colocando cada ator naquela situação vivida pelos personagens, para depois colocar a personagem naquela situação. Com isso começamos a buscar o corpo de cada um. Como seria o andar desse homem? Como seriam os seus movimentos? Como ele bebe, como ele abre a porta? Essa mulher que trabalha em casa, como é a postura dela? Como ela lava a louça? Como ela trata o filho e como reage a presença do marido? E essa criança? Como ele vê o pai e a mãe? Como ele faz o trabalho de casa? Como ele se comporta? Como ele anda? Como ele reage durante as agressões do pai?

A parte mais importante deste processo foi no Set, onde pudemos colocar os atores na casa (situação física) dos personagens, ambientando-os com seus afazeres cotidianos. E foi lá que tive o prazer de ver os personagens criando vida, andando, falando, reagindo... Tive a ajuda brilhante da Atriz e bailarina Cris Alves, que me ajudou a limpar os movimentos e os gestos dos personagens, deixando os personagens mais naturais e com isso mais humanos. Sem a sua ajuda o trabalho não teria esse efeito que buscavamos e sem modéstia… Conseguimos!!!

Quero agrader aos atores e a atriz que me deram o prazer de desenvolver meu trabalho com tranquilidade e confiança: Roberto Assys, Ricky Nunes e Paula Frascari… Vocês arrebentaram. A equipe de arte que nos transportou para esse universo familiar tão comum e ao mesmo tempo tão complexo. A equipe de fotografia que além do tempo para ensaiarmos, jogou junto com os atores, havendo uma cumplicidade tão difícil entre ator e câmera.

A produção que apesar de todos os perrengues estava lá e cumpriu com soberania sua função. Sem vocês o filme não teria acontecido.

E principalmente a direção… Nathy, obrigado por deixar eu fazer meu trabalho com tanto prazer e liberdade. Estamos juntos .

O que mais posso falar…APROVEITEM e divirtam-se!!!!!

Por Rafael Fetter

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A experiência do negativo


Segue abaixo o texto a respeito da fotografia do Mais um Dia, feito por Pedro Dias, que foi um dos diretores de fotografia do nosso filme. Sou muito feliz em saber que tivemos uma equipe unida no Mais um Dia, foi muito prazeroso trabalhar com pessoas que valorizavam o trabalho de cada um para que o filme fosse realizado com sucesso. Valeu a pena!!

Como materializar idéias que estão escritas? Essa é o grande dilema do Diretor de Fotografia. Como enquadrar? Qual janela usar? Qual lente usar? Quais projetores e refletores de luz usar? Movimentar ou não a câmera? Enfim... Muitas perguntas que só o completo envolvimento com o projeto podem ajudar a responder (definir).

Cada Diretor de Fotografia trabalha a sua maneira, alguns com seus vícios, outros com suas identidades visuais. A minha forma de trabalhar mistura um pouco de experiências que já tive, livros que já li, conselhos e relatos que já ouvi, ou seja, para o bom fotógrafo tudo é inspiração.

Em “Mais um Dia”, que foi realizado em 35 mm, as dúvidas certamente foram maiores. A começar do fato em que quando se roda em digital existe a possibilidade de fazer 5, 10 ou 50 takes de um plano, quando em película, isso é jogar não somente tempo, como também dinheiro e material de trabalho fora. Basicamente o filme “Mais um Dia” foi filmado em um para um (cada plano um take), exceto por planos com movimentação complexa, aonde filmamos em dois para um (cada plano dois takes). Apesar de parecer um ponto negativo, como tudo na vida, também teve um lado positivo: quando se sabe que haverá apenas uma chance de fazer tal plano, ele é pensado... e pensado... e pensado... até que se tenha certeza de que visualmente irá atender a necessidade dramática pretendida pelo filme.

O início

Uma boa forma de começar a planejar a fotografia de um filme é lendo uma ou duas vezes o roteiro. Dessa forma é possível entender a história e com mais atenção identificar os pontos de virada (que são momentos que pedem atenção redobrada). Tendo lido o roteiro, conversar com o diretor é uma excelente forma de reunir as primeiras informações que ele deseja que o filme contenha. Lembrando que o filme é uma interpretação do roteiro. Ou seja, o diretor tem uma, o fotógrafo tem outra, o produtor tem outra e assim por diante.

Quando se pede ao diretor que ele conte a história de forma descontraída, já é possível identificar diferença entre as suas interpretações e a dele e consequentemente, já cria uma base (dentro da opinião do diretor) para a realização de uma pesquisa de referências fotográficas, que podem ser buscadas em: Filmes, fotografias, pinturas, no cotidiano, ou seja, em tudo que pode ser visto. A pesquisa e o uso de referências fotográficas é de extrema importância, pois é uma exemplificação visual em um momento em que tudo ainda está apenas escrito.

Durante a pré-produção de um filme (curta ou longa-metragem) não é possível fazer uma coisa por vez sempre, pois o processo é dinâmico, portanto as vezes o diretor de fotografia irá esbarrar em algum fator externo que possa o atrasar. E nesse momento ele deverá estar trabalhado em outras coisas dentro do projeto (para assim não perder tempo e nem dinheiro).

A Decoupagem

Palavra que se origina do francês découpage, que por sua vez deriva do verbo découper, recortar. Esse processo define onde serão os cortes. Em “Mais um Dia” houve, em função da temática do filme, a opção por cortes que não tirassem o filme de sua forma naturalista. A decupagem não somente define o inicio e o fim do plano em termos de tempo, como também de espaço. Delimitando o que será enquadrado e como será enquadrado. Em ”Mais um Dia” houve a preocupação de trabalhar com menos cortes e em contra partida planos que enquadrassem a ação de maneira mais complexa, o que exigiu dos atores um trabalho maior, mas ao mesmo tempo deu ao espectador a possibilidade de prestigiar uma cena com maior carga emocional, levando em conta que após cortar uma ação é muito difícil para o ator retomá-la com a mesma carga dramática. A decupagem foi definida pela direção e ajustada pela fotografia.

Como referência para possibilidades de paleta de cores, iluminação e outros elementos fotográficos foram sugeridos filmes como: No rastro da bala, Moça com brinco de pérola, dentre outros. E dentro desses filmes foram explorados cada um dos elementos que eram desejados. Definindo a decupagem é possível listar quais equipamentos eram necessários para atender ao que desejávamos para o aspecto visual do filme. Câmera, lentes, janelas, refletores, projetores, filtros e consequantemente ao equipamentos que viabilizavam o uso desses anteriores, prolongas, extensões, praticaveis, 3 trabelas, panos pretos, rebatedores, dentre outros. Lembrando que tivemos como apoiador a AMAZÔNIA, que por sua vez entrou com muitos equipamentos e com a mão-de-obra de um cara super gente boa, o Teko. Esse ai além de maquinista com vários longas no bolso, é também um cara que dá sugestões excelentes e tem um olho cinematográfico! Viabilizou a colocação da câmera na posição que fosse necessária, lembrando que não estamos falando de uma camera digital leve, mas sim uma BL!

A Filmagem

É o momento crítico, é onde se faz valer a pena. O importante é na medida do possível seguir o planejamento. No nosso caso haviamos feito um "animatic", que é uma versão digital do filme, dessa forma já tínhamos uma idéia do formato do filme, E assim seguimos a decoupagem, lembrando que o filme foi feito em um para um no caso de 90% das cenas. Então como balancear entre a possibilidade de fazer um take e fazer dez takes? Pessoalmente eu acredito que o número repetido de takes cansa e automatize o ator, de forma que a partir do 5° take os seguintes fazem com que o ator perca cada vez mais a emoção da cena. Mas também fazer apenas um take é o cúmulo da adrenalina. Por isso, posso dizer que nosso filme contou com um excelente trabalho de direção de atores, que foi feito pelo Rafael Fetter auxiliado pela Cris Alves. De forma que os atores estavam ao mesmo tempo ensaiados porém não automatizados. É excelente ver que um elenco flui perfeitamente durante a cena, isso torna o trabalho de todos menos cansativo. A coisa tomou uma forma tão excelente, que quando o Ricardo (criança) errou UMA VEZ chegou a se sentir mal (como se todos os atores consagrados não errassem inúmeras vezes as mesmas cenas). Assim percebe-se a forma como os atores estavam preparados e entrosados, todos estão muito de parabéns!

No primeiro dia de filmagem tivemos problema com o chassis da câmera, mas com a ação das pessoas certas o problema foi resolvido “apenas” com a perda de material, o que fez com que o trabalho tivesse que ser feito de maneira mais econômica ainda. Além da câmera ser antiga, mecânica, checagem do gate de minute em minuto, ser barulhenta, com vídeo assist que servia apenas para ver um borrão e tudo mais, o mais importante pra mim foi o prazer de trabalhar na adrenalina, com os riscos possíveis, com as incertezas. Oportunidades que são raras! Portanto nunca reclamar do material que se tem e sim aprender a trabalhar com ele! Na equipe aprendi muito com todos, tanto em termos de técnicas como de truques. Foi muito bom trbalhar com uma diretora que sabia o que queria e com uma produtora que era rápida no gatilho e providenciou tudo acontecesse!

Pós

Enquanto não fomos a Labocine ver a revelação tive que esperar para saber o resultado do trabalho da equipe de foto, o que significa esperar… esperar…. E esperar sem o tempo passar, somente após ver o resultado pude relaxar.

O material foi montado pelos departamentos de direção e produção, após isso seguiu para marcação de luz, que é onde o trabalho do diretor de fotografia é finalizado. Nesse processo são feitas as correções de luz, tons, graduação das cores, coloração de máscaras e tudo mais. A marcação no filme foi feita na Labocine e a digital foi feita na Mega.

Por fim, acho que nada paga estar com pessoas que tanto trabalharam com você e que gostam de você no dia da exibição do material pronto. Acho que nesse momento todos se olham e no fundo pensam: Conseguimos! Ao menos eu pensei assim!

Por: Pedro Dias

Direção de Fotografia

terça-feira, 17 de maio de 2011

Prontos para o set


Sábado foi um dia de mão na massa na nossa última aula no curso de Vivência Cinematográfica, antes do grande dia: a gravação do curta-metragem, prática do curso.
O roteiro escolhido foi: "Severino quer Gravar", de Jettro Castro.
No último sábado nos empenhamos em realizar a decoupagem do roteiro e cada um pôde escolher o departamento que deseja atuar no filme.
Os trabalhos durante a semana continuam, correria total, que tem sido um importante aprendizado para todos.
Esperamos que "Severino quer Gravar" seja uma experiência marcante na vida de todos os envolvidos, alguns entraram nessa por hobby, outros por um desejo de continuar esta caminhada no meio audiovisual.

Em breve mais informações de Severino quer Gravar.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Quem fiscaliza o Ecad?


Concedi uma entrevista a jornalista Cecília Oliveira para uma série de matérias a serem feitas pelo Observatório de Favelas - RJ, a respeito dos Direitos Autorais, intitulada: "A gente não quer só comida" e gostaria de compartilhar pelo meu blog também, tamanha a relevancia do tema para a classe artística.

Cultura
- 12/05/2011
Direitos Autorais
Por Cecília Oliveira

Em 1998 surgiram os primeiros players portáteis de MP3, usando memória flash. Neste mesmo ano foi sancionada a lei de direitos autorais, que claro, não levava em conta novas formas de mídias de comunicação. Hoje temos no mercado até MP10, com muito mais funções, mas a lei continua a mesma. Ela não acompanhou os avanços comunicacionais.

Reconhecendo o avanço do mercado, as novas formas de fazer cultura e de distribuí-la, o Ministério da Cultura começou a correr trás do prejuízo na gestão Gilberto Gil. O então ministro abriu mão de seus direitos autorais, adotou a licença Creative Commons no site do Minc e colocou a Lei de Direitos Autorais em consulta pública para que a sociedade civil opinasse acerca de sua mudança.

Contrariando expectativas, a Ministra da Cultura conduzida ao cargo em janeiro, Ana de Hollanda, causou estranheza ao declarar que a consulta pública acerca da Lei do Direito Autoral precisa ser revista. O novo ministério também tem sido alvo de constantes críticas que afirmam certa proximidade com o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).

“A Ministra apresenta valores opostos aos anteriores. Parece uma Ministra de oposição em governo de situação”, diz Túlio Vianna, professor de direito da Universidade Federal de Minas Gerais crítico da Lei. “A lei é muito antiga e precisa ser modernizada. Ela reflete o modo de pensar que materializa a obra, a trata como propriedade”, diz.

Na contramão
Você compra um CD e não pode tocá-lo em sua festa de aniversário, nem tampouco repassá-lo para seu player portátil. Pela atual Lei de Direitos Autorais isso é um crime, passível de multa e até em último caso, prisão.

De um lado esta inflexibilidade da lei e suas muitas restrições. Do outro, a realidade: bandas que gravam CDs e os dão de brinde a quem vai a seus shows, faixas de música e clipes para download gratuito, venda on line de álbuns, compartilhamento de dados, e-books. Nada disso é contemplado pela antiga lei que rege o acesso à cultura do país.

“Esta nova realidade não pode ser ignorada ou reprimida, colocando a internet como vilã, como se ela fosse atrapalhar a cultura. A lei é focada na venda, num modelo antiquado, com os dias contatos”, ressalta Vianna, que questiona o argumento mais usado por aqueles que defendem a atual política. “Quem ganha mais dinheiro são os muito ricos, artistas já consagrados. Os outros pagam para trabalhar, pra gravar seus discos. O artista ganha 3% do valor do disco. Nenhum músico vive disso. O que dá dinheiro hoje são os shows”, afirma.

Hoje não é raro que bandas iniciem carreira disponibilizando músicas gratuitamente na internet e escritores deixem seus livros pra download. Os mais renomados, como o Pearl Jam, por exemplo, faziam shows e disponibilizava suas músicas para o público baixar em questão de horas, já em 2005. Hoje a banda faz isso pelo microblog twitter. Rita Lee disponibilizou em seu site sua discografia, que ao todo conta com 32 álbuns. Entre os discos disponíveis para streaming há lançamentos raros como “Rita Lee em Bossa and Roll Ao Vivo”, que saiu em 1991 apenas em vinil e K7.

Questões em debate
Criminalização da cópia para uso pessoal, prazo de proteção das obras, limitações aos direitos do autor, tributação de produtos de cultura sem fins lucrativos, política do Ecad. Estes são alguns dos pontos da Lei de Direitos Autorais em torno dos quais mais há questionamentos.

Para a cineasta Nathália Machado, a atual lei é burocrática, ineficaz e inviabiliza alguns processos de produção de cultura. “É muito importante que exista uma fiscalização. Muitos artistas têm suas músicas tocadas em rádios e outros lugares, mas devido ao 'jabá' e os outros ‘jeitinhos’, os que recebem uma quantia alta, que na verdade deveria ser de muitos, são sempre os mesmos”, afirma. Nathália toca ainda numa questão importante: “Quem fiscaliza o Ecad?”. A pergunta é pertinente, uma vez que notícias acerca de fraudes no órgão têm aparecido com certa freqüência nos jornais. Tanto que o MinC admite necessidade de supervisionar o Ecad. Mas ainda assim evita falar em fiscalização.

Ao produzir um de seus filmes, "Mais um Dia" – patrocinado pela Faculdade onde estudou -, Nathália optou por usar trilha sonora própria. “Assim me englobo em outra categoria relacionada a direitos”, justifica. Nos demais filmes sem fins lucrativos que fez, ela preferiu produzir também a trilha sonora. “Se o idealizador não seguir as regras de reprodução a risca, ele inviabiliza seu trabalho. Pode ter problemas. Por isso prefiro fazer assim”, explica. A cineasta tem a sorte de ser casada com um sound designer. Quem não tem este privilégio, tem que arcar com custos mesmo que o produto que desenvolva não tenha fins comerciais. Mas isso pode mudar.

“As exibições musicais e audiovisuais sem intuito de lucro também estão permitidas pela proposta de lei apresentada, desde que, porém, estejam enquadradas numa série de hipóteses bastante restritas como, por exemplo, o uso em estabelecimentos de ensino. Melhor seria que as exibições sem fins lucrativos fossem sempre permitidas, pois não há sentido, por exemplo, em se cobrar pela exibição de um filme numa associação de bairro, já que lá ele cumprirá a mesma função educacional que em um estabelecimento de ensino formal. Da mesma forma, a exibição musical, ainda que em praça pública, quando sem fins lucrativos, atende a inequívoco fim cultural e, portanto, não deveria estar limitada pela cobrança de direitos autorais”, explica Túlio Vianna.

Consulta Pública
O MinC havia realizado uma consulta pública em julho de 2010 e recebeu, em dois meses, mais de 8 mil manifestações da sociedade. Nova Consulta Pública foi aberta em 25 de abril deste ano. Especialistas criticam o formato em que foi feito o processo, sem uma plataforma que permita o acesso as sugestões enviadas ao ministério, limitando a possibilidade de construção coletiva.

“A indústria cultural está unida em torno da manutenção de seus interesses econômicos. É preciso que a sociedade civil e os interessados em geral se organizem em torno de propostas que ampliem as possibilidades de usos não onerosos de obras intelectuais protegidas. Não se pode admitir que uma lei concebida para estimular a criatividade seja a grande responsável pela limitação da produção e da divulgação da cultura nacional. Há que se proteger, sim, os direitos dos autores, mas é preciso conciliá-los com o justo interesse da população em geral de copiar obras livremente para uso pessoal, quando o fizer sem fins lucrativos”, finaliza Vianna.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Paula Frascari comenta seu trabalho e personagem em MAIS UM DIA


É com muito prazer que publico este post.
A nossa querida atriz Paula Frascari, que viveu a Sônia em Mais um Dia deixa para todos os leitores e seguidores do blog seu depoimento sobre a construção da sua personagem no curta.
Não deixem de ler, assim como a Paulinha, seu texto é envolvente.

Muitas vezes eu mesma me perguntei se ser atriz, era necessário ter dom. Talvez o talento, não seja o principal, mas certamente a vontade de interpretar é o que importa. A carreira do ator é linda porém árdua. É um exercício que exige disciplina, estudo e perseverança. Nunca pensei que fosse chegar tão rápido a minha vez de interpretar um personagem tão sofrido. E quer um segredo? Pra mim, de todos os personagens que passaram nesses 7 anos de carreira, Sônia foi a melhor, porque foi a mais difícil.
Assim que recebi o roteiro do curta Mais um dia, me emocionei com a delicadeza que a diretora colocou no papél um drama, cujo muitos diretores não expõe dessa maneira tão sensível.
Sabia que ia ser um desafio interpretar SÔNIA. Passar toda aquela tristeza, angústia e dor não foi tarefa fácil, mas foi o primeiro trabalho que me deu essa bagagem emocional para quebrar a cabeça e construir. Exigiu muita concentração. Tive a ajuda do coach Rafael, que fez um laboratório comigo antes das filmagens. Foi com ele que entrei lá no fundo do poço de mim mesma, agradeço muito a ele por isso, por ter me provocado e feito uma espécie de lavagem cerebral, rs. Através disso consegui me afundar no drama psicologico que minha personagem enfrentava, exemplo, a dor de ser espancada pelo marido. Ele foi um psicólogo, torturador, e compartilhou todos os sentimentos de raiva acumulados. Uma diretora de cena, também estava lá alguns dias e me deu algumas dicas.
Durante as filmagens, optei por algumas manias que inventei para dar mais vida:
1- Dormi no set todos os dias para me ambientar de corpo e alma a Sônia.
2- Minha loucura chegou a tanta que não tirei o figurino por nada, apenas para tomar banho.
3- Preferi andar descalça para me sentir suja e humilhada.
4- Não deixava nem a maquiadora limpar os hematomas falsos que estavam pelo meu corpo.
5- Deixei a minha mão amarrada bem forte com a atadura na mão para realmente me dar a sensação de incomodo e dor, já que Sônia tinha também uma queimadura enfaixada.
6- Evitava fazer parte dos momentos de descontração para não perder o foco, já que Sônia vivia triste.
7- Fiquei muito grudada com o ator que fez meu filho (Ricardo Nunes), procurava sempre estar com ele, abraca-lo bastante, e dar muito carinho.
8- Antes de rodar, eu sentava no chão e chorava horas, como era película, não podia parar, então me concentrava mais ainda nos minutos antes do: "gravando"
9- Evitava ficar perto do ator que fazia meu marido (Roberto Assys), e sempre que ele se aproximava abaixava a cabeça. Não olhava ele nos olhos.
10- Pedi para o coach me dar algumas sacodidas quando estava já caída, porque ali seria o drama principal, aonde nem na maior humilhação eu ia conseguir ter forças para me levantar. E sempre quando acabava as cenas, ele vinha com um abraço caloroso e um silêncio que só nós dois entendíamos.
Gostaria de agradecer: a toda equipe por ter respeitado todas as minhas manias, e ter me recebido de forma tão amável, aos meus talentosos parceiros de cena, e a minha diretora querida por ter me escolhido e me dado um presente que guardarei para sempre.

Por: Paula Frascari

Escolhemos o roteiro - Vivência Cinematográfica





No último sábado, aconteceu a aula de Roteiro II no curso de Vivência Cinematográfica. Como eu já havia compartilhado aqui no blog, nos baseamos no filme e no roteiro de Cidade de Deus para entender as técnicas para formatação de roteiro de cinema.
A aula foi bastante dinamica e conseguimos finalmente acabar com a curiosidade que nos cercava a respeito de qual será o roteiro produzido como prática do curso. O escolhido foi "Severino quer gravar", roteiro de Jetro Castro.
Depois de definirmos o roteiro que será produzida nos empenhamos em enriquecer esta divertida estória, por isso, os alunos do curso que colaboraram na criação entrarão como co-roteiristas do curta. Tudo isso será oficializado na próxima semana quando o roteiro for registardo.
Em breve, um post com a sinopse e o andamento de "Severino quer gravar".

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Vivência Cinematográfica: Roteiro II

Tudo pronto para aula de Roteiro II para o nosso curso amanhã (07/05/11).
Vamos aprender sobre a formatação de roteiro, usando como base para a nossa aula o filme e o roteiro de Cidade de Deus.
Estamos cheios de expectativa, pois logo logo saberemos qual será o roteiro contemplado para ser produzido como prática do nosso curso.

Até amanhã no próximo post com detalhes da aula.

domingo, 1 de maio de 2011

3° Conferência de Cultura DF - continuação


Domingo, feriado 1° de maio e os artistas do DF se reuniram para dar fechamento para a 3° Conferência de Cultura DF.
Durante a conferência nos reunimos para desenvolver projetos nos 4 eixos descritos abaixo:

A - Diversidade, Descentralização e Democratização

B - Economia da Cultura

C - Patrimônio Cultural e Arquitetura

D - Formação e Intercâmbio Cultural

Depois de muito trabalho 20 projetos foram elaborados, 5 para cada eixo, cabe agora a cada região continuar os encontros com os Delegados (as), Conselheiros (as) e a população local para desenvolverem detalhadamente as ações para cada um destes projetos elaborados.
A expectativa de todos os delegados (as), conselheiros (as) e convidados que estiveram presentes durante a Conferência é que o GDF dê segmento a cada um destes projetos, respeitando assim o trabalho dos artistas que se dedicaram nestes dias representando a sua classe (artística) e a população de um modo geral.
Em breve espero poder compartilhar os projetos que foram elaborados.

sábado, 30 de abril de 2011

3° Conferência de Cultura DF - Encontro de Conselheiros e Delegado (a) de Cultura


Está acontecendo no Museu Nacional a III Conferência de Cultura do DF. A Conferência é parte do processo para que o orçamento participativo na cultura se torne realidade no Destrito Federal. Diversos assuntos estão sendo discutidos, em um deles tenho me dedicado com maior proximidade: a criação da Escola Técnica e Modular de Artes do DF que inclui diversas áreas da cultura como: cinema, música, dança, teatro, hip hop, circo, artes plásticas, grafit (artes visuais em geral), entre outras... Ao todo, atualmente o DF reconhece 19 setoriais de cultura.
Com a aprovação e desenvolvimento desta proposta o artista local terá um local para desenvolver o seu conhecimento e obter novas parcerias de trabalho, como também o local será um local para garantir um trabalho e renda ao artista que já tem conhecimento e experiência para oferecer aos iniantes.
Amanhã, dia 1 de maio de 2011 teremos a votação desta e de outras iniciativas, esperamos que com consciência as propostas com maior abrangência sejam aprovadas e que consequentemente o Governo dê seguimento a cada um destes para que saia do papel e se tornem realidade.

Para acessar o blog da 3° Conferência de Cultura do DF, clique aqui.

Direção de Fotografia

A manhã que eu vivi hoje dava um filme, um curta pelo menos eu sei que dava...
Para começar antes de ir a 7 Produções, para o curso de VIVÊNCIA CINEMATOGRÁFICA (não para dar aula, mas para apoiar o professor Jorge Pimentel, diretor de fotografia e professor do dia) fui até o Detran de Taguatinga onde eu iria, isso mesmo IRIA fazer o meu exame prático para habilitação, mas para minha surpresa e de outros tantos alunos de diversas auto-escolas da região o teste foi cancelado simplismente porque os instrutores, apoiados pelo seu sindicato entraram de greve e por isso, após perder uma parte do meu dia (pra nada) eu tentei correr contra o tempo perdido...
Fui para estação do metrô na estação Centro Metropolitano e depois de alguns longos 15 minutos ele (metrô) chegou e iniciei a minha viagem que em média dura uns 40 minutos.
Num certo momento do trajeto, um casal que estava em pé, inicialmente se beijando, ficaram calados. Depois de um tempo percebi que a mulher estava se apoiando estranhamente no corremão do trem, quando fui perguntar ao homem se queria ajuda, antes que ele me respondesse a mulher (namorada) desmaiou nos meus braços, claro que o namorado também a segurou. Depois de um pequeno "tumulto", algumas pessoas ofereceram ajuda e como aquela era a estação (não me lembro qual era a estação) que o casal ficaria, eles saíram auxiliados por outros dois passageiros... Bem, depois disso a viagem continuou normalmente, sem nenhuma outra situação que mereça destaque.

Cheguei na 7 produções e encontrei alguns alunos conversando com o Jorge Pimentel. A aula já havia terminado, o que rolavam eram os comentários satisfeitos dos alunos pelo que aprenderam...
O assunto foi a direção de fotografia, assuntos como iluminação, enquadramento, cor, entre outros foram abordados... Para um segundo momento teremos uma visita técnica num estúdio de fotografia para que os alunos vejam as possíveis maneiras de captação num estúdio.
Durante esta semana os alunos continuarão a desenvolver o argumento da estória que estão criando, pois no próximo sábado será o dia para formatarmos os roteiros e a partir daí iniciarmos a seleção de qual roteiro será contemplado para realizarmos o curta metragem.

Até o próximo post!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Começou!!


Este é o início de uma série de posts semanais a respeito do curso de Vivência Cinematográfica.
Nossa primeira aula foi no dia 16 e abril, primeiro assunto: Roteiro para Cinema. Discutimos sobre personagens e arquétipos. Entendemos o que é um story line e argumento. Foi apenas o início sobre este assunto, no próximo encontro já teremos a apresentação das ideias para um curta de cada um dos alunos, a melhor estória será selecionada como filme a ser realizado como prática do curso.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vai começar

Tudo confirmado para iniciarmos o curso Vivência Cinematográfica neste sábado, 16/04 as 08:00h na 7 Produções.
Não fique de fora, ainda da tempo para fazer a sua inscrição.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Onde as Crianças Dormem

Hoje eu me deparei com um ensaio fotográfico e não podia deixar de compartilhar:

Por Henrique Manreza -13 de Março de 2011

Trabalho fantástico do fotógrafo James Mollison que retratou diversas crianças e seus habitats (quartos) em diferentes lugares no mundo. De forma simples e direta, ele mostra as diferenças religiosas, culturais e principalmente sociais.








Para conhecer o blog de onde foi extraída esta matéria, clique aqui.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Vivência Cinematográfica


Tudo pronto para o nosso curso começar... Ao fazer a sua matrícula você leva uma camisa do curso, uma bolsa/ pasta e um livro "Como formatar o seu roteiro" do autor Hugo Moss.
Cada professor, segundo a sua disciplina disponibilizará apostilas ou bibliografias que contribuam para o aprendizado do conteúdo ministrado.
Para maiores informações, clique aqui.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Brastemp - O dia em que um sorriso parou São Paulo. (The day when a smil...



Hoje este vídeo inspirou o meu dia, então resolvi compartilhá-lo esperando que aconteça o mesmo com você.
TÔ SORRINDO PARA VOCÊ!!

Festival de Cinema

Este post é curtinho, mas não poderia deixar de compartilhar a minha alegria por finalmente ter iniciado a inscrição do Mais um Dia nos festivais de cinema. Já enviamos toda a documentação necessária para o CINESUL Festival de Cinema Ibero Americano , agora é aguardar o retorno para sabermos se fomos selecionados para participar do festival.
Já tenho em mãos outras fichas de inscrição de outros festivais como: Cine Ceará, Berlin e Gramado... As pesquisas não páram e em breve inciaremos mais inscrições.

Torçam por nós!!!

terça-feira, 22 de março de 2011

Nova data

Conforme prometido, já temos a nova data para o nosso curso de Vivência Cinematográfica, a primeira aula será no dia 16 de abril.
Ainda há vagas, por isso não deixe de fazer a sua inscrição.
Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Cartaz MAIS UM DIA



Cartaz do curta Mais um Dia. Estamos inscrevendo nosso filme em alguns festivais. esperamos vê-lo em muitos lugares... Vamo que vamo!!
O dono da arte mais uma vez é o querido Davi Rezendo, como sempre, mandando muito bem. Obrigada Davi!

terça-feira, 15 de março de 2011

A data mudou!!

Como temos divulgado no blog e também nas redes sociais, a preparação para o nosso curso de Vivência Cinematográfica está a todo vapor, porém, foi preciso alterar a data do nosso curso.
Ao invés de se iniciar neste sábado (19/03), o início será em abril, pois um dos nossos professores, Zeca Ribeiro - Fotógrafo - terá que se ausentar de Brasília por alguns dias, para se dedicar a um projeto no Nordeste.
A mudança foi positiva também para alguns alunos e principalemente para os interessados pelo curso que não estavam conseguindo disponibilidade na agenda para iniciar o curso em março.

Em breve informaremos a data exata para o início do nosso curso.

Vale a pena lembrar: ao realizar a sua inscrição você receberá o livro: Como Formatar o Seu Roteiro, de Hugo Moss, uma apostila de roteiro, alguns roteiros que servirão como referência e terá a oportunidade de realizar um curta metragem com equipamentos disponibilizados pela 7 Produções e o Estúdio Aldemir Produções Fotográficas.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Inscrição: Vivência Cinematográfica

Dia 17/03 é o último dia para se inscrever no curso de Vivência Cinematográfica.
Não fique de fora. Para obter mais informações a respeito do curso, clique aqui.

Solicite a sua ficha de inscrição deixando um comentário no blog, ou enviando um e-mail para: ana@7producoes.com

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Exibição MAIS UM DIA



Dia 02/03 no auditório do Tom Jobim, campus da Estácio na Barra, será exibido o nosso curta, MAIS UM DIA. Horários manhã e noite.
Eu infelizmentte não poderei estar presente, quem puder, por favor, tire uma foto no momento da exibição e me envie.

Um abraço!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Preparando a apostila


Estou preparando a apostila de roteiro para o nosso curso, cada aluno irá receber além desta apostila o livro: Como Formatar seu Roteiro de Hugo Moss. Um livro bastante didático para caminharmos juntos.
Enquanto separo os assuntos mais importantes para serem abordados na nossa aula, estou também selecionando os filmes que melhor ilustram tal conteúdo.
Só para dar um gostinho veja alguns assuntos que já separei para nossas aulas de roteiro: Etapas de um roteiro; Dramaturgia/ arquétipos; Estágios da jornada de um herói, entre outros.

Solicite a sua ficha de inscrição enviando um e-mail para: ana@7producoes.com

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dependências do curso



O curso de Vivência Cinematográfica acontecerá nas dependências da 7 Produções . Teremos o mesmo espaço também como locação para o curta que será realizado como prática do curso. Aproveite a foto acima para começar a imaginar qual a estória você apresentaria, ou irá apresentar para concorrer ao roteiro escolhido. Quem sabe o seu roteiro é contemplado, torça para isso, pois a 7 Produções se empenhará ao máximo para a exibição do curta.
Será agendado durante o curso um dia para exibição do curta produzido, nele você poderá levar amigos, familiares e interessados na área para prestigiar o trabalho de toda a equipe.
Espero você lá!!

Release dos professores

Curso: Vivência Cinematográfica

Nathália Machado

Cineasta, formada pela Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro, pós graduanda do curso de Artes Visuais: cultura e criação pelo Senac do DF. Tem como filmografia (roteiro e direção) o curta metragem Mais um Dia, filmado no RJ em 35mm, trabalhou nos curtas: Cine Vitória (Documentário), Lembranças, nestes como assistente de produção e direção.
Atualmente está sendo assistente de direção no longa FINIDING JOSEF, uma produção Brasil e Polônia.
No curso de Vivência Cinematográfica, Nathália é responsável pelas aulas de roteiro e de compartilhar seus conhecimentos na área de direção e produção. É também a idealizadora deste projeto.


Zeca Ribeiro

Fotógrafo profissional, já andou por muitos lugares desse mundão a fora. Registrou momentos históricos e críticos do Brasil, atuou como diretor de fotografia de curtas e longas metragens além de estar presente durante anos no maior festival de cinema do Brasil, o FEST CINEAMAZÔNIA, registrando tudo com sua lente e seu olhar único.
Professor responsável pela fotografia e iluminação no curso de Vivência Cinematográfica, Zeca, além de compartilhar seus conhecimentos irá juntamente com os alunos definir a linguagem do filme, ponto muito importante para uma formação de qualidade aos interessados na área.


Daniel Nunes
Engenheiro de Gravação e Mixagem graduou-se em Produção Musical na Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro, pós graduando em Artes pelo Instituto Signorelli, estudante de violão 7 cordas na Escola de choro Raphael Rabelo do Clube do Choro de Brasília. Profissional certificado pela Avid/Digidesign e membro da AES Internacional. Possui experiência na maior emissora de TV a cabo da América Latina, Globosat Canais. No cinema participou dos curtas metragens “Passaporte para o Inferno”, “Lembranças”, “Capítulos da Vida” e “Mais um dia” filmado em 35mm, fazendo captação direta e pós produção. Agora em Brasília traz novos conceitos em produção musical e áudio.
Professor responsável pela parte sonora no curso de Vivência Cinematográfica, Daniel além de compartilhar o seu conhecimento irá compor uma trilha inédita para o filme selecionado.

Cavi Loos
Graduando em Publicidade e Propaganda, sétimo semestre. Ganhador do prêmio Projeto Integrador no IESB em três categorias, Ouro, Grand Prix e Prata pela agência experimental Pele de Cordeiro. Produtor e Editor do curta metragem Seis Segundos e do videoclipe "Meu Bem" da banda Gálatas 5. Já trabalhou com Direção de Arte, Animação 3D e Stop Motion em empresas como 4bears Technologies e Stone Age Studio. No curso Vivência Cinematógrafica será responsavél pela aula de edição.

Curso: Vivência Cinematográfica



Uma excelente parceria nasceu aqui em Brasília, a 7 Produções interessada em expandir seu campo de trabalho incluindo o audiovisual em sua grade abraçou o projeto de realizarmos nas suas dependências o curso de Vivência Cinematográfica.
O objetivo do curso é ensinar sobra a criação de roteiro para cinema, como formatá-lo e em seguida como tirar esta história do papel e colocá-la na tela, ou seja, transformá-la em filme.
As inscrições estão abertas, a carga horária são de 30h, sempre aos sábados a partir do dia 19/03. Vagas Limitadas.

Está incluso no valor pago pelo curso materiais didáticos para auxiliá-lo na absorção do conteúdo apresenttado.

Para maiores informações:www.estudio7producoes.blogspot.com